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Dúvidas frequentes

17/08/2012


A revista equipe da obra do mês de agosto selecionou 50 perguntas sobre materiais, produtos e sistemas construtivos. Esse questionário foi levado para especialistas em cada assunto responderem. A finalidade é mostrar de forma simples e bem-ilustrada como funcionam os principais elementos que compõem uma obra.

ADITIVOS

1. Quais tipos de aditivos para concreto existem?
Os mais comuns são dispersantes ou redutores de água, incluindo plastificantes e superplastificantes. Há também os modificadores de pega, usados para acelerar ou retardar a velocidade de hidratação do cimento e que alteram o tempo de endurecimento do concreto. Há aditivos incorporadores de ar, que introduzem pequenas bolhas de ar na mistura do concreto. Há outros menos utilizados, como inibidores de corrosão, impermeabilizantes, modificadores reológicos e controladores de retração.
O aditivo superplastificante diminui a quantidade de água necessária para aumentar a fluidez do concreto.

2. Como os aditivos são aplicados ao concreto?
São incorporados em pequenas quantidades, normalmente dosados em relação à massa de cimento utilizada. Ou seja, quanto mais cimento, mais aditivo é necessário. Mesmo em pequenas quantidades, alteram o comportamento do concreto, mas não são capazes de "salvar" uma mistura mal feita. Apenas ampliam o potencial de utilização de um concreto bem-dosado. Seu controle deve ser rigoroso tanto devido ao custo quanto pelo fato de que pequenos erros na dosagem podem provocar grandes alterações no material. Outro aspecto importante é a garantia da homogeneização do aditivo na mistura para atingir a eficiência desejada. A mistura pode ser feita manualmente, em betoneiras estacionárias ou em centrais de concreto.

3. O que faz o aditivo superplastificante?
Para aumentar a fluidez do concreto é preciso adicionar água, o que causa perda de resistência. O aditivo superplastificante evita esse problema e facilita o espalhamento do material em elementos com muita armadura. Basicamente, diminui a quantidade de água necessária para obter determinada fluidez. O principal lubrificante do concreto, que o faz fluir, é a água. O problema é que, quanto mais água, menor a resistência e durabilidade do concreto. Assim, aditivos dispersantes - como o superplastificante - diminuem a quantidade de água necessária. Pelo mesmo motivo, também pode ser usado para aumentar a resistência mecânica do concreto. Afinal, quanto menos água, maior a proporção de cimento e, consequentemente, maior a resistência. Como provoca aumento da fluidez e redução da consistência, o aditivo também pode aumentar o abatimento de tronco de cone do concreto (slump). Outra possibilidade é reduzir a água e o cimento proporcionalmente, mantendo a mesma relação água/cimento e colocar o superplastificante. Assim, o concreto mantém o mesmo nível de resistência e consistência, mas com menor consumo de cimento, o que pode ser bom do ponto de vista econômico e de durabilidade, pois o aditivo diminui o nível de retração do material.
O aditivo incorporador de ar possibilita o uso de equipamentos de projeção na argamassa.

4. Há aditivos para argamassa? Quais?
Basicamente, os aditivos são os mesmos que os do concreto. No entanto, para argamassas, que não são estruturais e, por isso, têm outras demandas de desempenho, são mais comuns os aditivos modificadores reológicos e os incorporadores de ar. O incorporador de ar diminui o nível de tensões geradas por variação térmica do revestimento. Isso significa que, com o aditivo, o revestimento em argamassa se torna mais resistente às variações de temperatura e, mesmo exposto ao sol e à chuva, não solta da parede com facilidade. Outro ganho possível é a economia de material, pois a argamassa ganha volume devido ao ar incorporado. Além disso, a consistência muda e fica mais fácil aplicar a argamassa, inclusive com equipamentos de projeção, que agilizam o trabalho. É claro que aditivo em excesso pode comprometer a aderência, pois muito ar entre o revestimento e a parede facilita o desprendimento.

5. Como funcionam os aditivos que tornam o concreto super-resistente?
São os chamados dispersantes de última geração ou superplastificantes de alta eficiência. Eles têm a capacidade de produzir elevado grau de dispersão dos grãos de cimento, o que reduz significativamente a quantidade de água necessária para manter o concreto trabalhável. Assim, a proporção de cimento em relação à água aumenta e eleva a resistência. Isso sem tornar a consistência do concreto muito seca, o que provocaria problemas de adensamento.

ARGAMASSAS

6. Quais os materiais que compõem a argamassa?
Cimento Portland, cal hidratada e areia natural compõem as argamassas tradicionais. Nas argamassas industrializadas, que vêm em saco, aditivos químicos e adições minerais são acrescentados já na fábrica, e a maioria não contém cal.

7. Quantos tipos de argamassa existem e para quais finalidades eles servem?
As mais utilizadas são: argamassas de emboço ou massa única ou reboco para revestimento; argamassa de assentamento de tijolos e blocos de alvenaria; e argamassa de contrapiso. Nas argamassas para contrapiso não se adiciona cal.
 Argamassas podem ter diferentes aplicações, e para cada uma delas existe uma dosagem mais indicada.

8. Quais as funções de chapisco, emboço e reboco?
O chapisco faz parte da preparação da superfície da base (concreto e alvenaria) para receber o emboço. O reboco ou massa fina aplicada sobre o emboço quase não se usa mais. O mais comum hoje em dia é empregar o emboço para fachada e a massa única para o revestimento interno de paredes. As principais funções do conjunto chapisco-emboço são conferir estanqueidade à parede, evitar a propagação de fissuras da base (alvenaria e estrutura de concreto) e regularizar a base e compatibilizá- la com o revestimento aderido que será aplicado (pintura, argamassa decorativa, textura ou cerâmica).

9. Quais as principais diferenças entre as argamassas para revestimento de paredes e para assentamento de blocos?
As argamassas de revestimento de paredes precisam interagir bem com os chapiscos para aderirem corretamente às alvenarias e às estruturas de concreto. Este conjunto deve atender minimamente ao que especificam as normas técnicas brasileiras e ao que é prescrito em projeto. A norma pede resistência de aderência mínima de 0,3 MPa, mas um projeto pode especificar algo além disso.Ao mesmo tempo as argamassas não devem ser rígidas demais ou ter cimento em excesso para conseguirem acomodar certas deformações da base sem apresentar problemas.

De qualquer modo, as argamassas de revestimento de fachadas são as mais ricas em cimento e as mais resistentes entre as argamassas mistas (cimento e cal) utilizadas. A relação em volume úmido entre cimento e areia normalmente se situa em torno de 1:7, variando de acordo com as características dos materiais usados.

Já as argamassas de assentamento devem ser mais deformáveis e menos ricas em cimento. Se a exigência de deformabilidade é maior, a exigência de aderência e durabilidade são menores. A relação entre cimento e areia neste caso varia em torno de 1:10. Quando bem dosadas as argamassas de assentamento servem também para fazer o "encunhamento" da alvenaria, hoje também chamado de fixação superior

10. Quais as principais características de argamassas projetadas para revestimento?
Elas são industrializadas e contêm aditivos químicos, adições e granulometria própria para serem projetadas. Isso varia com o tipo de equipamento de projeção que se utiliza. Mas são argamassas de base cimentícia como as demais.

ARMADURAS

11. Qual a função dos espaçadores colocados nas armaduras de aço do concreto?
Os espaçadores posicionam corretamente as armaduras, garantindo uma espessura mínima de cobrimento do aço pelo concreto. Caso contrário, a armadura pode ficar exposta e, assim, sofrer corrosão. São fixados à armadura para garantir o seu cobrimento mínimo. Ou seja, deve haver uma espessura mínima de concreto entre o aço das armaduras e a superfície da peça. Essa espessura é definida por norma em função da agressividade ambiental. Assim, quanto maior for a agressividade do ambiente, maior é a espessura de cobrimento exigida.
Espaçadores garantem espessura mínima entre a armadura e a superfície exposta do concreto.
Exposição das armaduras causa degradação e pode comprometer a segurança da estrutura.

12. O que são estribos e qual sua função? Qual a melhor maneira de fixá-los?
A fixação das barras de aço entre si é feita com estribos em pilares, vigas, paredes e outros elementos estruturais. Os estribos são parte essencial da montagem da armadura, garantindo o posicionamento da armadura principal, tanto positiva como negativa. Os estribos também têm função de reforçar a estrutura e garantir resistência a esforços cortantes presentes em vigas. A maneira mais usual de fixação dos estribos é com uso de arame recozido.
Exposição das armaduras causa degradação e pode comprometer a segurança da estrutura.

13. O que é exposição de armadura e quais os problemas que causa?
A exposição da armadura consiste na perda de proteção que é conferida pelo próprio concreto. Ou seja, normalmente, o aço fica protegido da corrosão quando está dentro do concreto. Caso ele tenha pouco cobrimento, haverá exposição da armadura aos agentes agressivos externos e ela irá sofrer corrosão.Armaduras para concreto armado e protendido são identificadas por siglas que informam tipo de uso, resistência e tratamentos especiais, entre outros.

14. Quais os tipos de aço para armadura e suas aplicações? O que significam os códigos indicados nos projetos de armaduras?
Existem duas famílias de aço para reforço do concreto. O primeiro é o de aço para concreto armado, que atua como armadura passiva. Levam as siglas CA25, CA50 e CA60, que significam aço para Concreto Armado (CA) e a resistência característica de escoamento (25 kgf/mm² ou 250 MPa, 50 kgf/ mm² ou 500 MPa, 60 kgf/mm² ou 600 MPa), determinada em ensaios de laboratório. A outra família de aços é destinada ao concreto protendido e atua como armadura ativa. As siglas podem ser do tipo CP 150 RN 7, o que significa aço para Concreto Protendido (CP), com 150 kgf/mm² - ou 1.500 MPa - de tensão nominal de ruptura, de Relaxação Normal (RN) - ou seja, recebeu o tratamento de alívio de tensões - e, finalmente, se trata de um fio com 7 mm de diâmetro (7). Pode ser também do tipo CP 180 RN 3x2,5 onde a parte final indica existência de cordoalha composta por três fios de 2,5 mm de diâmetro (3x2,5). Há também a possibilidade de uma sigla do tipo CP 175 RB 12,7, onde o RB significa baixa relaxação, ou seja, recebeu tratamento de estabilização e apresenta níveis de relaxação inferiores ao RN; e o diâmetro 12,7 mm corresponde a uma cordoalha de sete fios com este diâmetro nominal.

DRYWALL
15. Qual é o material usado para fazer a junta entre chapas de drywall?
O fechamento entre as placas de gesso acartonado é feito com massa própria para essa finalidade, que tem textura semelhante à da chapa. Ela contém aditivos que a deixam mais plástica e flexível.
Escolha dos componentes deve considerar avaliações técnicas que garantem qualidade do produto.

16. De que material são feitos os perfis para drywall?
De aço galvanizado e padronizado para que se unam entre si, formando uma estrutura rígida em que são aparafusadas as placas em drywall. Devem ser obtidos de fabricantes que fazem parte da Associação Brasileira do Drywall, o que assegura que passaram pelos ensaios do Programa Setorial da Qualidade dos Componentes para Sistemas Construtivos em Chapas de Gesso para Drywall (PSQ-Drywall), que avalia a qualidade dos perfis.

17. Existem chapas de gesso acartonado resistentes à água?
Sim, são chapas Resistentes à Umidade (RU), na cor verde. São impregnadas com hidrofugante, substância que repele a água.

18. Como são fixados elementos como quadros em paredes de drywall?
A fixação de elementos leves, como quadros ou arandelas, em paredes de drywall precisa ser feita com acessórios adequados a essa finalidade. Objetos mais pesados devem ser fixados nos pontos indicados pela construtora.

Quadros, armários de cozinha, suportes para TV de plasma e outras cargas com peso equivalente podem ser fixados normalmente em paredes drywall. O processo de fixação é simples, rápido e preciso, mas para um bom resultado é fundamental obedecer algumas orientações. Para cargas leves é necessário utilizar buchas para drywall, respeitando as distâncias mínimas e os limites de peso que suportam. No caso de cargas mais pesadas, as paredes devem receber reforços internos, normalmente de madeira ou chapas de aço. Geralmente, as construtoras entregam os imóveis com reforços nas paredes das cozinhas que receberão armários.

19. É possível recuperar um pedaço de parede de drywall quebrada?
Se a quebra for da chapa, retira-se o pedaço quebrado ou a chapa inteira. Depois, é feita a substituição por chapa nova na mesma medida. As chapas são fixadas com parafusos próprios para drywall. Em seguida, é feito o rejuntamento no encontro das existentes com as novas.

FIOS E CABOS ELÉTRICOS
Produtos devem ostentar selo de qualidade do Inmetro.

20. Como saber se um fio elétrico é de boa qualidade?
Em primeiro lugar, procure por fornecedores idôneos, com bom histórico no mercado. Caso sejam condutores usuais utilizados na construção civil, isolados em PVC para 750 V e 1 kV, devem ostentar selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Isso atesta a qualidade mínima do produto, uma vez que o procedimento de obtenção do selo consiste em verificar se ele atende a requisitos da norma técnica.
Cores padronizadas ajudam a identificar condutores na rede elétrica.

21. Como identificar a fase e o neutro em uma instalação elétrica?
Uma forma é por meio da medição de tensão com voltímetro ou multímetro. A outra forma é pelas cores dos condutores que, conforme a NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão, devem ser azul-claro para o neutro, verde ou verde-amarelo, para o fio terra, e qualquer outra cor para as fases.

Esquema de circuitos 110 V e 220 V.

22. Quais as diferenças entre uma instalação 110 V e uma 220 V?
Sob o ponto de vista de funcionamento e segurança, não há diferenças. O mesmo acontece em relação ao consumo de energia, que é exatamente o mesmo nas duas tensões. A única diferença fica por conta do dimensionamento dos componentes no que se refere às suas correntes nominais.

Em 220 V, as correntes nos circuitos são menores do que em 110 V. Isso pode levar, em alguns casos, ao uso de condutores elétricos de menores seções nominais (bitolas) e, eventualmente, ao emprego de eletrodutos, canaletas, caixas etc. de menor tamanho. Em consequência, há uma tendência de que instalações em 220 V custem um pouco menos do que aquelas em 110 V. Mas note que isso não é uma regra geral e precisa ser avaliada caso a caso.

23. Qual a diferença entre tensão, corrente e amperagem?
Tensão é a "força" que empurra os elétrons dentro de um condutor elétrico, formando assim a corrente elétrica que percorre o circuito. A tensão elétrica é medida em volt (V), enquanto que a corrente elétrica é medida em ampère (A), de onde surgiu a palavra amperagem.
Divulgação: Pial Legrand
Novo padrão de plugues e tomadas inclui condutores fio terra.

 

24. Qual a função de cada pino na tomada do novo padrão brasileiro?
O pino central é exclusivo do condutor de proteção (fio terra). Os demais são para condutores de fase (em circuitos fase-fase) ou para condutores de fase e neutro, se for um circuito fase-neutro.

 

Na semana que vem abordaremos sobre os assuntos:

FÔRMAS

IMPERMEABILIZAÇÃO

ISOLANTES TÉRMICOS E ACÚSTICOS

PAVIMENTAÇÃO

REVESTIMENTOS TEXTURIZADOS

TELHAS METÁLICAS

Matéria retirada da revista Equipe de Obra- Edição 50- agosto de 2012.


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